Autora do aclamado Bruxas Celtas, Lady Mirian Black desenvolveu este baralho de Ogam, o primeiro do Brasil, inspirada na Arte Celta do Livro de Kells. São vinte e cinco cartas coloridas, acompanhadas de um livreto explicativo, que ensina a limpeza, a consagração do Ogam, métodos de leitura e interpretação e os significados dos símbolos ogâmicos, os quais serviram de base e inspiração para as Runas. Este oráculo celta antigo pode ser utilizado por todos aqueles que procurem orientação e autoconhecimento, mesmo sem ser praticante de Magia ou sem ter noções prévias de outros oráculos. Segundo a autora "O Ogam oferece, dentre outros, o conhecimento do futuro. Ao vislumbrá-lo, você adquire a oportunidade de modificar o curso da sua estória pessoal"...
Nesta obra, a autora mesclou com maestria a ciência e a magia, pois o rico conteúdo arqueológico e histórico e os estudos suplementares oriundos da antropologia e psicologia, vão ao encontro da encantadora religião primitiva celta, embasando-se e complementando-se mutuamente.
O grande mérito desta obra reside no fato de que mesmo praticando a magia celta como parte de sua tradição familiar, a autora fez questão de buscar na arqueologia e nos documentos históricos — relatos dos autores gregos e romanos sobre os povos celtas entre 500 a.C. até os primeiros séculos desta Era — provas científicas de que os celtas efetivamente praticavam os rituais que sua família vem executando há muitas gerações. Consequentemente, o leitor saberá a origem de cada ritual, sua função, de que forma e em que ocasiões os povos celtas os praticavam, preservadas as diferenças existentes entre os celtas das várias regiões da Europa e Ásia Menor.
Como o próprio título revela, a figura feminina ocupa a posição central da obra: as mulheres celtas praticantes de magia intituladas “bruxas celtas”. Entre outras abordagens, a autora demonstra comparativamente a condição das mulheres celtas no período pré e pós-cristão, bem como traz um estudo das característica..